terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Fofurinhas para adotar!

A história dessas fofurinhas terminou como todas as outras, a mãe foi achada "buxudinha" na rua, cheia de doenças de pele, ela foi tratada, vermifugada e depois de estar saudável teve essas coisinhas lindas que já estão prontas para serem adotadas! Eles tem aproximadamente 1 mês. Os branquinhos são machos e as rajadinhas são fêmeas, a mãe é bem felpudinha e os filhotes tem grande chace de ficarem felpudinhos também! Eles são muito pequenininhos e ainda faltam 15 dias para desmamarem, por isso ainda são dóceis e capazes de se acostumar fácil ao novo lar!

Machinho¹
Machinho²

Fêmea¹
Fêmea²
Que tal começar o ano novo dando uma nova história para esses pets?
Aos interessados, procurar por Gracita:

(84) 3234-0891 - Fixo
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Abandono de animais


Não canso de escutar sobre abandono de animais, isso ocorre centenas de vezes por dia e nem damos conta, não pense que são apenas aqueles vira-lata, nem um pouco, infelizmente nenhum pet estará livre desse destino se não estiver um lar repleto de amor e respeito. Por ter morado anos em uma casa, sei bem como é acordar com uma caixa cheia de filhotes na sua porta, só tendo um coração de pedra para ignorar aquilo, colocava TODOS para dentro, é uma luta grande que vem durando anos! Já me casei e hoje moro em apartamentos e não sofro com isso, mas ainda estou disposta a continuar ajudando cada um deles, por esse motivo decidi criar esse blog que pode vim a ser uma pequena ajuda a essas pessoas que recebem esses animais em casa, mas por algum motivo não tem condições de criar todos eles. Se pelo menos a maioria tivesse a iniciativa de adotar um Pet, essas histórias tristes de abandono seriam mínimas e faria sim uma grande diferença! Pense 5464168463514 vezes antes de comprar um bichano, existem por aí diversos animais precisando somente de uma oportunidade de serem adotados, e de GRAÇA te oferecer tudo de bom!

Ter um gato reduz o stress e melhora a saúde do dono.



Verdade. Pesquisas apontam que o ronronar é poderoso*, causando bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir nos donos dos gatinhos.
Essas constatações podem ser percebidas na prática, através de pessoas que conseguiram melhorar os sintomas de depressão, crises de ansiedade e stress ao adotar um gatinho. Foi por isso que a psiquiatra Nise da Silveira começou a desenvolver a gatoterapia no Brasil no começo da década de 50.
Um gatinho ronronando no colo se mostrou mais eficaz do que muitos tratamentos, e a explicação é simples: a frequência do ronrom é entre 25 e 50 hertz, a mesma utilizada na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões.
Desde então diversos estudos estão sendo desenvolvidos na área do “ronronar”, da Universidade de Minesota à gigante de tecnologia Apple, que desenvolveu um aplicativo com ronron de gatos, todos se mostram cada vez mais interessandos nos bichanos e em seu poder terapêutico.
*Pesquisa do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, aplicada em 250 voluntários que ouviram 30 minutos de ronronar felino. Fonte: Istoé 10/02/2010

E para começo de história... De onde vem o gato?




O gatinho que fica no seu colo hoje na sala de casa (Felis Catus) é descendente dos antigos gatos selvagens (Felis Silvestris). No Oriente Médio, cerca de 9500 anos atrás, as pessoas cansaram de ficar andando pra lá e pra cá (nômades) e passaram a adotar lugares fixos para morar (sedentários). Para sobreviver eles plantavam grãos, o que nem sempre dava certo, já que apareciam muitos roedores (como os ratos) para acabar com a festa. Foi então que eles notaram que os gatos selvagens caçavam esses roedores, e passaram a domesticá-los e usá-los para proteger as plantações.